segunda-feira, 28 de abril de 2008

... pícaro denotado ...

Sim sim sim.

Não tem mais ganidos ásperos cortando as minhas tripas com falta de tudo ou tudo's em falta. É como uma carta de alforria, mas sem a tal da escravidão em antecedência. Como um brinde de cianureto. Uma véspera de escarro.
Ser doce com os outros é bom, ser amargo soa e ressoa. Não que [eu] seja. Não que se seja. É só uma questão do passo que se dá. Do passo omitido, enfiado, compenetrado, escarrado, escrachado. Dói, sabe ? Como um tumor que lateja no crânio dos que tem a óbito. Não a dor dos clowns ou dos de origem picaresca. Porque viver sem rumo, em carência gutural [que é pra mim], não é pra mim.
No final das contas, conclui-se que eu sou um parasita. Não é depreciativo. Simbiose e parasitismo, pra mim, são a mesma merda. Não pretendo me especializar; c'est la vie.~
Ai ai ai. Dose de Donnie Darko e urina bocéfala[êtala] em banheiro público com imoralidade. Diwino.

Pirulito, tio ? Vai ?

... sem ódio. só desprezo, sabe ? dos que dão água na boca; dos que tem mentiras sinceras; dos que são coroados como reis e rainha; dos que cultivam jardins.

Origem picaresca. Perdi-me dentro de mim porque eu era labirinto.

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